Esta iniciativa já era uma vontade dos quatro empreendimentos, cujos participantes já compartilhavam de objetivos de trabalho em comum e por isso queriam fazer algo juntos. Assim como o Maníh, os outros empreendimentos tem como foco comunidades; o Bengira se volta para trabalhar com artesãs e artesãos no auxílio à confecção de produtos para geração de renda; o Guardiões Griô se propõem a trabalhar com o resgaste da cultura Afro, sobretudo, na comunidade da Brasilândia; e o Escola de Notícias surge como uma iniciativa do Campo Limpo para trabalhar com jovens a comunicação como ferramenta de transformação.
E porque não estes quatro empreendimentos trabalharem juntos numa mesma comunidade? Para assim, o impacto do trabalho ser maior, podendo ser no fim dele uma experiência de sucesso ( de uma comunidade modelo).
Além disso, o Maníh tem como ferramenta de trabalho o estímulo a cooperação nas comunidades que atua. E não teria sentido a organização não trabalhar em Rede, pois se sabe que o potencial de transformação é muito maior quando se é trabalhado neste formato. Sendo um dos princípios da organização a cooperação.
O objetivo do encontro do dia 7 de maio foi o de, junto a pessoas convidadas realizar rodadas de conversas direcionadas, para o descobrimento de quem era cada um destes quatro empreendimentos e no fim a criação de estratégias conjuntas. E mais, contar sobre os próximos passos destas organizações.
Quer saber mais?
Veja o vídeo e as fotos que foram geradas neste dia:
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